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Cyberbullying

CYBERBULLYING: o bullying virtual

 

 A tecnologia nos proporciona cada vez mais recursos para nossas pesquisas, nosso trabalho e outras facilidades no nosso dia-a-dia. Muito bom, não é?

Mas existe um lado cruel dessa tecnologia- o cyberbullying, que apesar de não ser uma agressão física como muitas vezes é o seu “antecessor”, o bullying, pode ter efeitos muito negativos e gera cada vez mais vítimas, deixando marcas profundas e duradouras.

É uma violência virtual, que pode ser feita através do uso de e-mails, das redes sociais, como o facebook, instagram....onde comentários são feitos, boatos são criados,  imagens depreciativas são colocadas na rede, situações de assédio moral. A intenção é envergonhar, ameaçar, e a agressão é intencional.

Seu poder é muito grande, multiplicador, porque atinge um número enorme de pessoas, que compartilham as coisas com outras, tornando-se viral e trazendo, aos que o sofrem, um estrago real, que pode levar à depressão, ao trauma psicológico, ao isolamento social, à baixa auto-estima e pode chegar até mesmo ao suicídio. As vítimas sentem medo, raiva, se sentem fragilizadas e humilhadas.

Além disso, o agressor muitas vezes não é identificado, e por causa disso, ele se sente “poderoso”, e sem medo de fazer o que bem entender. É mais fácil ser cruel usando a tecnologia.  O efeito do cyberbullying é potencializado também por isso.

Como prevenção podemos orientar nossos jovens que se expõem demais, falar sobre ética, reforçar os valores morais e orienta-los a fazer denúncias. Os pais devem orientar sobre o comportamento online apropriado, que deve ser o mesmo do off-line.

O papel dos pais também inclui prestar atenção aos comportamentos dos filhos quando estão usando o celular ou computador, reações como ansiedade, sofrimento, nervosismo, por exemplo, e a qualquer mudança de comportamento deles.

O Cyberbullying faz parte da modernidade, mas deve ser denunciado. Os pais precisam garantir que seus filhos estejam e se sintam seguros. Eles devem saber que podem contar com os adultos se algo assim acontecer com eles.

 

 

Psicólogo, Psiquiatra e Psicanalista

 

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE ‘PSICÓLOGO’, ‘PSIQUIATRA’ e ‘PSICANALISTA’?

 

Há frequentemente dúvida entre a diferença destes 3 profissionais que trabalham na área da saúde. Entre outras coisas, a diferença está na formação profissional.

O psicólogo é aquele que cursou psicologia e estuda o comportamento humano e processos mentais. Possui uma vasta área de atuação, dentre elas a área clínica, organizacional, educacional, esportiva, hospitalar, e outras.

O psicólogo clínico é também chamado de psicoterapeuta, e através de um conjunto de técnicas, visa trabalhar com o paciente dificuldades emocionais, comportamentais, etc. Existem várias abordagens dentro da psicologia, como por exemplo a própria psicanálise, a teoria cognitivo-comportamental, a teoria junguiana, e outras.

O psiquiatra é o profissional que estudou medicina e se especializou em psiquiatria. Está preparado para lidar om os transtornos mentais e vê atravésda perspectiva médica, orgânica. A intervenção geralmente feita é a prescrição de medicamentos que visam o alívio do sintoma (depressão, ansiedade, insônia, transtorno bipolar, etc). O psiquiatra também pode atuar como psicoterapeuta e fazer o mesmo trabalho do psicólogo clínico. Nesse caso, a diferença entre psiquiatra e psicólogo é que o psiquiatra pode medicar.

Psicanalista é o profissional que se especializou na psicanálise, linha teórica de Freud. Pode ser um psicólogo ou psiquiatra, ou até mesmo ter uma formação diferente.  Na psicoterapia, ou análise, como é chamado, utiliza o famoso divã, pois assim o paciente estará mais relaxado.

Espero ter esclarecido as diferenças.

BUSCA DA FELICIDADE

Hoje em dia muito se fala da felicidade e como podemos alcança-la.

As emoções negativas são repudiadas (raiva, medo, descontentamento) mas elas também são importantes para nosso desenvolvimento e fazem parte do processo criativo.

Mas podemos sim fazer mudanças positivas. Mas mudar não é fácil, exige ação, exige sair da situação de conforto.

A felicidade é uma busca do ser humano e que proporciona bem-estar. E felicidade é uma questão de atitude, pois depende da forma como vemos as coisas. Se eu tenho uma postura positiva, isso me fará ver outras coisas positivas mesmo diante de circunstâncias difíceis.

Pesquisas mostram que ser feliz está muito ligado ao equilíbrio entre prazer, relacionamento social e significado na vida.

Devemos focar naquilo que realmente nos faz bem pois a vida é muito curta para não sermos felizes hoje.

Então, você é feliz? Você já fez o seu melhor para ser feliz? O que está faltando? O que está difícil? Está precisando de ajuda para construir a sua felicidade?

AUTOSSABOTAGEM

Acredito que todos nós, uma ou outra vez, já passamos por isso da autossabotagem. Sabotamos metas, um programa de reeducação alimentar, relacionamentos, empregos, oportunidades.... São armadilhas criadas por nós mesmos para nós mesmos. São crenças negativas e limitantes, modelos e paradigmas que precisam ser mudados para que possamos mudar o que é importante para nossa vida, para nossa felicidade e bem-estar.

A autossabotagem é aquilo que acontece quando programamos ou pensamos agir de um jeito e na hora agimos de outro. É como um inimigo dentro de nós. Ela aparece na tendência a repetir atitudes destrutivas, a ter comportamentos automatizados. Ela acontece, por exemplo, quando queremos fazer uma mudança em algo em nossa vida, e nos pegamos fazendo as mesmas coisas de antes, os mesmos erros. Uma parte nossa quer mudar, mas outra não. Então, será que estamos mesmo prontos para a mudança?

Você sabe o que quer para você? Quais são seus objetivos? O que está acontecendo que você não consegue realiza-los?

Para mudar isso, é preciso conscientizar-se de seus desejos, das suas forças, de seus medos, para poder então alcançar seus objetivos e realizar seus sonhos, e nesse caminho a ajuda de um profissional pode ser um facilitador.