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OLHAR SEUS SENTIMENTOS!!

OLHAR SEUS SENTIMENTOS

Com a correria do dia-a-dia, muitas vezes é difícil as pessoas se darem conta de seus sentimentos e ficam na função de cumprir tarefas, seja no trabalho como em casa, com os filhos, com a família.

E o que isso pode acarretar? Tanta coisa..... Desde stress, doenças, insatisfação, depressão, falta de bem-estar e felicidade, e aquela sensação de que falta algo.

Se não estamos conscientes do que sentimos, as experiências de prazer e significado perdem sua intensidade.  E viver seus sonhos e suas emoções mais verdadeiras é uma forma de permitir vir à tona o que há de mais positivo em cada um de nós.

E assim, olhando e entendendo nossos sentimentos, somos capaz também de criar empatia, envolvimento , e impactar o outro, etc.

Como fazer isso?

Algumas dicas:

1.    Faça uma auto investigação e tente perceber como você se relaciona com suas emoções

2.    Quais sentimentos aparecem quando algo acontece? (Podem ser positivos ou negativos)

3.    Como você se relaciona com você mesma?

4.    Escute seus sentimentos e tente perceber o que eles estão te dizendo e pedindo

5.     Será que há algo que você pode fazer diferente nas situações de seu dia a dia?

E o mais importante: Somente você é responsável pelo que sente e o que faz com esse sentimento.

Não temos controle sobre o que acontece ao nosso redor, mas podemos nos conhecer melhor e ter controle sobre o que sentimos e como reagimos aos eventos de nossa vida.

EMOÇÃO INTERFERINDO NA DIFICULDADE DE COMEÇAR DIETA

EMOÇÃO INTERFERINDO NA DIFICULDADE DE COMEÇAR DIETA

 

Se você quer tanto fazer uma dieta, por que é tão difícil faze-la?

Muitos dão a desculpa de começar na segunda-feira porque adiam o que está difícil, e na esperança de conseguir, comem mais até lá. E o que acontece? Também não conseguem começar.

O motivo pra muitos pode ser que, para se fazer uma dieta, emagrecer tem que ter um sentido e o controle emocional é fator importante. Como o emocional também está ligado ao comer, a dificuldade aumenta.

Dentre as dificuldades também estão as crenças limitantes. E o que é isso? Uma das crenças limitantes é que o comer está ligado ao social, e para muitos, se não comem, perdem uma parte da vida, contato com amigos, etc. Será mesmo? O alimento é visto como recompensa de algo de bom que aconteceu  e daí o social nos leva a comemorar isso comendo e bebendo.

A gordura também é como “proteção”, quando a garota ou garoto tem medo de relacionamentos, e pensa que a gordura vai afastar os pretendentes, pois acredita que assim evita a aproximação. Mesmo que no fundo queira essa aproximação e relacionamento.

Comer pode ter a função de “preenchimento emocional” , quando falta algo em sua vida e você não sabe bem o que é, e come, pois sente o vazio dentro de você

Também para atenuar umafrustração, há a fuga para a comida.

A auto-estima baixa faz também com que a pessoa não acredite ser capaz de conseguir suas metas, e a dificuldade de começar a dieta fica mais forte.

Então, como a gordura pode ter origens emocionais, e essas são diferentes para cada pessoa, é necessário conhecer a história de vida e conflitos particulares, pois a obesidade necessita de autoconhecimento e transformações pessoais.

Então, quanto o emagrecer é importante para você. É por você ou pelos outros?

Lembre-se, emagrecer requer tempo e é necessário estabelecer metas e encarar o desafio acreditando ser capaz e fazer e de mudar hábitos

Então , se comer é emocional, como anda esta parte de sua vida?

CRENÇAS LIMITANTES: NOSSA PERCEPÇÂO "ERRADA" DOS FATOS

CRENÇAS LIMITANTES: NOSSA PERCEPÇÃO ERRADA DOS FATOS

Muitas vezes reagimos às situações não necessariamente pelo que elas realmente são, mas através de nossas crenças/ pensamentos sobre elas, criadas por nossas experiências anteriores, de forma inconsciente.

E com base nessas nossas experiências anteriores, da infância e adolescência, a forma de enxergar a realidade pode estar distorcida, pois escutamos coisas desde pequenos e não somos capazes de julga-las .

 

Acreditamos sem avaliar se elas são verdades, e assim interpretamos errado o que está acontecendo. Podemos ver a situação de forma exagerada, ou minimizada, ou nos vermos como a vítima, ou ver tudo pelo lado pessimista, etc, simplesmente por termos ideias “colocadas” em nós quando não eramos capazes de questioná-las. Essas crenças podem estar relacionadas a merecimento, capacidade, crescimento, entre outras.

 

A mente mente e cria verdades que não estão ali.

Para reconhece-las, você pode observar seu dia a dia e ver quais estão ali. São aquelas que estão impedindo você de fazer algo, e que você toma como verdadeiro, que dizem que algo tem que ser de determinada forma.

 

Algumas dessas crenças limitantes comuns, e que facilmente você reconhece, são:

“Nunca vou conseguir emagrecer”.

“Sou muito velha para isso”.

“Nunca vou conseguir/ não posso/ não consigo”.

“Na nossa família ninguém é bom em esportes”.

 

Outro exemplo é aquela pessoa que acha que veio ao mundo para sofrer e que não pode então se permitir ser feliz.

 

E quantas outras você carrega no seu dia a dia, escutadas em casa, e não se dá conta e acaba repetindo-as aos seus filhos.

 

Toda crença é limitante e somente através do momento em que tomamos consciência delas é que é possível questiona-las e transforma-las.

Observe sua vida. O que você faz sem pensar, o que repete das falas de seus pais, sem questionar, o que é: “Eu devo...” ou “ eu não posso...”

Pensamentos limitam nossa forma de viver e podem sabotar nossa vida e até mexer com nossa auto-estima.

Substitua a crença limitante por algo positivo, fortalecedor, pois a crença pode ser a razão de seu sucesso ou de seu fracasso e ressignifica-la só depende de você.

CULTIVAR RELACIONAMENTOS

Você sabia que o tema “relacionamentos” é um dos fatores que nos ajudam na felicidade e bem-estar?

Já que somos considerados seres “sociais”, temos que ter um olhar mais cuidadoso para nossos relacionamentos. Já pensou como estão os teus?

Temos vários tipos de relacionamentos em um só dia. Os relacionamentos envolvem a família, amigos, colegas, e até conosco mesmo.

Nossa, e como é importante a emoção de um abraço, que apoia, que chora junto e ri junto, que é cúmplice.

Hoje em dia, a tecnologia pode nos aproximar e nos afastar das pessoas. Mas podemos usá-la a nosso favor. Muitas famílias criam grupos onde mantêm contato com alguns que moram longe e não se veem sempre e assim podem estar a par do que acontece com eles. É o ideal? Não, mas às vezes é o melhor que podemos fazer nesses dias.

Mas o Facebook não substitui o face a face, não temos a intimidade de estar

juntos de verdade!

Então pense em como se conectar com o outro, ter alegrias e tristezas juntos.

 

Relações são importantes para um desenvolvimento saudável. A criança com bons relacionamentos afetivos é capaz de enfrentar melhor os problemas.

Cultive a empatia. A empatia vem diminuindo e os relacionamentos sofrem com isso. A empatia faz parte dos relacionamentos. Não é sofrer junto, mas é a capacidade de se colocar no lugar do outro “como se”...

Tenha qualidade nos relacionamentos. Tenha curiosidade positiva, conversando com as pessoas, tenha interesse pelo outro.

Sentindo fata de mais relacionamentos? Faça novos, quem sabe participando de uma aula de ginástica ou línguas, conversando com as pessoas nas praças, ligando para amigos.

Pessoas felizes têm bons relacionamentos.

Suporte social é uma necessidade humana básica (Lyubomirsky, 2012).).

 

Francis Bacon disse: “Amizades dobram nossa alegria e cortam pela metade nosso luto”.